Se há algo que o Joy aprendeu a guardar, são memórias. Não apenas lembranças registradas em fotos, mas sentimentos, emoções, marcas invisíveis que permanecem muito depois que as luzes se apagam.
Cada festa que acontece aqui tem sua alma própria, sua atmosfera única. E entre tantas, algumas se tornaram inesquecíveis.
A primeira foi de uma noiva que pediu cinco minutos sozinha antes da cerimônia. Ela entrou na suíte, fechou a porta e respirou fundo diante da janela. Do lado de fora, o pôr do sol banhava a serra com cores douradas. Foi ali, em silêncio, que ela encontrou forças para atravessar o corredor e dizer “sim” ao amor da sua vida.
A segunda memória foi de um aniversário surpresa. Quando o aniversariante entrou no espaço e viu amigos e familiares reunidos, as lágrimas escorreram antes mesmo que as luzes fossem acesas por completo. O Joy se transformou num abraço coletivo. Cada canto parecia vibrar com a emoção daquele reencontro.
A terceira foi de uma noite de pura alegria. Não havia data especial, apenas amigos decididos a celebrar a vida. As gargalhadas ecoaram tanto que a serra inteira pareceu ouvir. E foi nesse riso espontâneo que o Joy aprendeu que nem toda festa precisa de motivo: basta o desejo de viver intensamente.
A quarta memória foi de um casal de idosos que celebrou sua renovação de votos. Mãos enrugadas entrelaçadas, olhos marejados, promessas reafirmadas. Foi o amor maduro, provado pelo tempo, que transformou o espaço em altar eterno.
E a quinta memória veio de um jantar corporativo que virou algo maior. Em meio a vinhos e conversas, ideias se transformaram em projetos, parcerias nasceram. O Joy entendeu que não celebra apenas o amor romântico, mas também os encontros que movem o mundo.
Cinco histórias diferentes. Cinco memórias que brilham com força. Mas a verdade é que centenas já se passaram por aqui. E todas, sem exceção, deixaram um pedaço de si no coração do Joy.