Toda casa tem um marco. Para o Joy, foi o primeiro “sim”.
Naquele dia, o espaço ainda não tinha vivido tantas histórias. Era como um caderno novo, esperando para ser escrito. E foi ali, diante da serra e do pôr do sol, que duas pessoas disseram sim uma à outra. Sim ao amor, sim ao futuro, sim a tudo o que a vida poderia trazer.
Não foi apenas um casamento. Foi o nascimento da alma do Joy. Porque, a partir daquele instante, o espaço deixou de ser apenas espaço. Ganhou propósito. Ganhou coração.
Desde então, cada novo “sim” carrega um pouco daquele primeiro. É como se as paredes guardassem ecos. Como se o deck tivesse registrado para sempre aquele instante. E, a cada cerimônia, esse eco se multiplica, fortalecendo a energia do lugar.
O Joy se tornou altar. Mas mais do que isso: tornou-se guardião de promessas. Promessas de amor, de amizade, de parceria, de vida.
E talvez seja por isso que, para muitos, celebrar aqui não é apenas uma escolha estética. É uma escolha espiritual. É unir sua história à história de um lugar que já testemunhou tantos começos.
O primeiro “sim” no Joy foi o ponto de partida. Todos os outros que vieram — e os que ainda virão — são capítulos de uma mesma história maior: a história de um espaço que nasceu para ser testemunha do amor.
