As portas do Joy não são apenas de madeira e ferro. Elas são portais.
Cada vez que se abrem, uma nova história começa. Cada vez que se fecham, uma memória fica guardada.
Já se abriram para noivas emocionadas que seguravam lágrimas ao ver o sonho transformado em realidade. Já se abriram para crianças que correram pelos jardins, transformando cada canto em brincadeira.
Já receberam pais que, antes de entregar suas filhas no altar, respiraram fundo para conter a emoção. Já ouviram aplausos, músicas, declarações de amor.
As portas do Joy são testemunhas silenciosas de tudo o que acontece. Elas não julgam, não escolhem: apenas recebem. Quem entra, traz sonhos, planos, expectativas. Quem sai, leva lembranças, emoções, histórias.
Uma vez, abriram-se para um jantar íntimo a dois, iluminado apenas por velas. Noutra, para uma festa vibrante, colorida, que tomou conta do salão até altas horas. Já se abriram para abraços de reencontros, para despedidas silenciosas, para brinde de amigos e votos eternos de amor.
Cada vez que alguém cruza suas portas, o Joy se transforma. Porque aqui não é apenas espaço: é moldura de vidas, palco de emoções.
E a cada história, o Joy se torna mais vivo. Suas portas não são barreiras — são convites. Convites para celebrar, para sentir, para viver.
